É sabido que, no mundo contemporâneo, as pessoas vivem por mais tempo.
Para se ter uma ideia disso, de 1921 para 2011, a expectativa de vida no Canadá aumentou de 57,1 anos para 81,7. Ou seja, houve um ganho de 24,6 anos nesse período. E, para aproveitarmos esse tempo com qualidade, é importante que sigamos algumas orientações médicas:
1) Cuide de seu coração
O exercício tem um efeito dilatador sobre os vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial e criando um sistema circulatório mais eficiente. Já a ingestão de açúcar, sal e gordura provoca o efeito contrário, já que eles constringem os vasos sanguíneos, estabelecendo placas ao longo das paredes dos vasos.
Se você quiser desfrutar de boa saúde por muitos anos, você precisa assumir o compromisso de evitar esses alimentos e de se exercitar em uma base regular. Para os canadenses, 30 minutos de atividade de moderada a vigorosa durante cinco dias por semana é o ideal.
2) Cuide de seu intestino
A manutenção de um sistema digestivo saudável tem um efeito profundo na saúde em geral. Ingerir fibras – tanto solúveis quanto insolúveis – e itens fermentados, como picles, salada de repolho ou chucrute, que fornecem bactérias saudáveis para ajudar a quebrar os alimentos em seu estômago, é deixar o sistema digestivo bem.
3) Beba bastante água todos os dias
Se você não sabe quanto de água deve tomar por dia, siga aquela velha e boa regra: oito copos por dia para começar. Considerando-se que um copo tem apenas 240 ml, você pode ir, gradualmente, aumentando a quantidade. A hidratação apresenta uma série de benefícios, como ajudar a ativar o metabolismo na parte da manhã, dar à pele um brilho saudável e auxiliar o organismo na eliminação das toxinas.
4) Alongue-se diariamente
Uma das melhores coisas que as pessoas podem fazer pensando em seu futuro é desenvolver uma rotina de alongamento diário. A partir dos 35 anos, nossos corpos começam a perder massa muscular naturalmente, através de um processo chamado sarcopenia. Em muitas pessoas de 50, 60 e 70 anos, os músculos encolhem, afetando as articulações e ocasionando alterações posturais, especialmente nos quadris e na coluna vertebral. Isso, consequentemente, promove mudanças nos padrões da caminhada e, finalmente, resulta no aumento do risco de queda e de lesão.
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