A aprovação do hormônio de crescimento (GH) para o tratamento de adultos com deficiência de GH tem levantado um grande interesse a respeito dos benefícios de longo prazo desta terapia.
Pesquisa realizada a mais de quarenta anos, descobriu que os níveis do hormônio de crescimento são mais baixos em obesos em comparação com indivíduos com peso normal.
Um número de estudos clínicos demonstraram que o uso do GH tem efeitos benéficos sobre a composição corporal e a densidade mineral óssea. Estudos transversais têm demonstrado uma maior prevalência de placas ateroscleróticas, disfunção endotelial e aumento da espessura médio-intimal da carótida em pacientes com deficiência de GH(Hipopituiarismo), em comparação aos controles, mesmo em estágios iniciais da doença. Estes resultados são consistentes com a noção de risco cardiovascular aumentado em pacientes com deficiência de GH (hipopituitarismo).
Os resultados de terapia com GH apresentou profundas mudanças na composição corporal: A massa de gordura é reduzido, enquanto ocorre um aumento da massa corporal magra. A melhora da massa magra é associado com o aumento da síntese protéica, massa muscular e função muscular. Massa total de gordura corporal também diminui após 6 meses de administração de GH.
Fonte:
Neuroendocrine Clinical Center Massachusetts General Hospital;
Harvard Medical School;
Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism ;
Journal of Applied Physiology;