Hum, vocês têm notado que o mercado está cada vez mais competitivo e que manter uma vaca que não está dando o volume esperado de leite pode gerar prejuízo? E como será que o mercado pode resolver essa situação?
As vacas têm sido moduladas com um hormônio chamado “HCG” o hormônio da gravidez, para que possam aumentar sua produção de leite. Mas já imaginou como uma ação dessa pode afetar a saúde das vacas e, consequentemente, do consumidor? Ainda não muito satisfeito, o mercado submete o leite a um processo de pasteurização na tentativa de eliminar bactérias. Daí, um ponto que poderia ser benéfico à flora intestinal é, dessa forma, eliminado.
Existem outros problemas gerados pela modernização dos processos de produção e tratamento do leite da vaca, como a contaminação do alimento com agrotóxicos e pesticidas. E alguns estudos já detectaram a presença no alimento de metais pesados e até de perclorato (prejudicial ao bom funcionamento da tireoide, pois impede a captação do iodo). Além desses, é possível encontrar vários problemas na composição nutricional do leite capazes de comprometer a saúde humana.
Lembrando que essa série de pontos críticos do leite é responsável por inúmeras doenças, como o câncer, o infarto, o Acidente Vascular Cerebral (AVC), o diabetes, a úlcera péptica no estômago, entre outras.
Considerando-se isso, o que seria uma opção saudável para consumir no lugar do leite animal?
Os leites vegetais! Isso mesmo.
São eles:
• Leite de amendoim;
• Leite de gergelim;
• Leite de aveia;
• Leite de coco;
• Leite de girassol;
• Leite de inhame;
• Leite de linhaça;
• Leite de castanha;
• Leite de amêndoas.
Quais são os benefícios dos leites vegetais?
Fique atento às próximas postagens.