Uma alimentação equilibrada, associada a um estilo de vida saudável e ao consumo diário necessário de água, pode contribuir com a saúde da pele, fornecendo os nutrientes responsáveis por garantir sua integridade, sua elasticidade e seu brilho natural.
Por outro lado, uma alimentação deficiente em determinados nutrientes pode ser refletida em uma pele sem vida.
A ingestão adequada de água favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio da pele, garantindo sua hidratação. Além disso, a água trabalha juntamente com as fibras, estimulando o trânsito intestinal e eliminando as toxinas do organismo, a fim de impedir que seu acúmulo seja percebido na pele.
A quantidade média de água a ser consumida por dia para promover benefícios à saúde da pele é de 30 ml por de peso, e a dose diária deve ser dividida no decorrer do dia. Para o organismo, essa quantia significa um auxílio na eliminação de impurezas e a melhora da circulação sanguínea (isso também pode ajudar a prevenir o aparecimento da celulite). Quando a pele está hidratada, as rugas se tornam menos perceptíveis, e a pele fica mais firme.
O consumo de água controla os níveis nutricionais sanguíneos e favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio celular. Só para você entender melhor, os cremes conseguem atingir a camada superficial da derme, enquanto a água é capaz de hidratar as camadas mais profundas. Sem contar com as fibras de colágeno, que são responsáveis pela sustentação da pele e dependem da água para sua renovação e seu bom funcionamento!
Alguns alimentos também podem ajudar na hidratação do organismo. Veja o que cada 100 g dos seguintes itens possuem: pepino – 96% de água e 17 calorias; melancia – 92% de água e 31 calorias; cenoura – 86% de água e 45 calorias; abacaxi – 87% de água e 48 calorias.
Dessa forma, na dieta para garantir a saúde da pele, é importante incluir principalmente fibras, água, vitaminas e minerais, todos os dias, na alimentação. A oleosidade da pele e o surgimento da acne são problemas de inúmeras causas, sendo as alterações hormonais as principais responsáveis, sobretudo na adolescência. A alimentação, associada a um estilo de vida saudável, pode amenizar o problema, porém não consiste num tratamento único.